segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Ahhh, a praia...

Adicionei um gagdet (oq significa isso???) ao blog. É um slide show com fotos de albuns virtuais do Picasa. Fotos de qualquer pessoa. Aí coloquei a palavra chave das fotos: agility. Não repara não, mas a primeira foto é um carinha surfando hehehehe. Deixei, porque praia é legal, surfe é bacana e surfistas são, na maioria, lindos.
Um dia eu fui surfista... um dia não, um verão... um amigo/namoradinho me ensinou a surfar e divídiamos a prancha dele. Desde que eu nasci, passei todos os meus verões na praia. Temos uma casa em Itapoá, litoral norte de Santa Catarina, na divisinha com o Paraná, saindo daqui de Curitiba, em 1 hora e 20 minutos você tá lá. Mas essa minha aventura surfista durou pouco... meus pais não quiseram me dar uma prancha de presente, meu amigo quebrou a dele e, no ano seguinte, já estava com outras coisas em mente.

Nossa casinha, bem simples mas adorável!


Esa praia, Itapoá, sempre foi meu lugar preferido no mundo. Tive grandes amigos lá e grandes aventuras também. Assim que acabavam minhas aulas, ia pra lá e só voltava depois do carnaval. Dava quase 3 meses de férias... Nossa casa é bem simples, rústica poderia se dizer. Mas sempre coube todo mundo. Nós também íamos para lá em todos os feriados. Eu amaaaaaaava! Antes de ter a Kiara, eu era pseudo-dona de cães de Itapoá... Catava qualquer cão que estava na rua, dava carinho, comida e o dog morava comigo por uns tempos. Depois que a Kiki chegou, ela reinou absoluto hehehe, ainda mais porque minha mãe morria de medo que ela pegasse alguma doença dos cães.
Hoje em dia quase não vamos mais pra lá... sem meu pai não tem mais graça... eu não tenho mais tempo, nem meus irmãos... Foram anos inesquecíveis, mega divertidos, que vou guardar pra sempre comigo e em trilhões de fotos que tenho. Vou mostrar algumas pra vcs!

Família reunida...

Eu, meu sobrinho e Kiara brincando de tatu!

2 comentários:

Fabiano Estigarribia disse...

Legal a história, bem parecida com a minha. Mas eu não catava cachorro na rua, nem tinha namorado surfista, tinha lá os do meu avô. O Dick, o Milú e a Princesa. O primeiro morreu no dia em que peguei o Schummy, mas a história é a mesma, pouco vou pra praia depois que meu avô paterno morreu. Caiu a ligação, sei eu.

Ah o tempo que eu ficava lá também era pouco porque eu nunca passava de ano direto, sempre ficava em recuperação, exames, etc.

Sara Favinha disse...

Eu também ía muito prá praia quando pequena, mas revezava também entre sítio, praia e casa dos primos. Parece que aquela época da nossa infância, daquele tempo específico mesmo, em que as pessoas tem mais ou menos a nossa idade, foi diferente, não sei definir, mas não há nada parecido hoje em dia. Era sempre muito bom..